Luanda, 19 de agosto de 2025 – A 40ª Feira Internacional de Luanda (FILDA) arranca esta terça-feira, na Zona Económica Especial (ZEE), localizada na província do Icolo e Bengo, reunindo cerca de duas mil empresas e setecentos expositores de diferentes setores da economia nacional e internacional.
O ato de abertura será presidido pelo ministro de Estado para Coordenação Económica, José de Lima Massano, marcando o início de um dos maiores e mais relevantes eventos de negócios do continente africano.
“Estar na AIMC-2025 representa uma oportunidade única de mostrar o potencial das empresas angolanas no setor mineiro e fortalecer relações estratégicas que impulsionam o desenvolvimento económico do país”, destacou a administração da Afri-Químicos.
A FILDA é reconhecida como um evento multissetorial de exposição e negócios, que ao longo das últimas quatro décadas tem consolidado o seu papel como espaço privilegiado para o estabelecimento de parcerias comerciais, atração de investimentos e promoção de trocas culturais e empresariais.
Empresas nacionais e estrangeiras estarão presentes para expor produtos, serviços e inovações em áreas que vão desde a indústria transformadora, energia, petróleo e gás, telecomunicações, tecnologia, agricultura, transportes e serviços financeiros.
A feira surge num momento em que Angola continua a intensificar esforços para diversificar a sua economia, reduzir a dependência do petróleo e promover o crescimento de outros setores estratégicos. Para o governo, a FILDA constitui uma oportunidade ímpar para estimular o empreendedorismo, valorizar a produção nacional e criar um ambiente mais competitivo e sustentável para os negócios.
De acordo com a organização, a 40ª edição da FILDA deverá atrair milhares de visitantes ao longo da semana, entre empresários, investidores, representantes de instituições públicas e privadas, bem como cidadãos interessados em conhecer as mais recentes inovações e oportunidades de negócios disponíveis no mercado angolano.
A feira, que já se tornou uma referência no calendário económico de Angola, reafirma o seu papel de ponte entre Angola e o mundo, criando novas oportunidades de investimento e ampliando a visibilidade do país como destino estratégico para negócios em África.
